Associação Nossa Senhora Consoladora dos Aflitos Convento dos Cardaes Rua Eduardo Coelho nº1 1200-164 Lisboa
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CONSOLADORA DOS AFLITOS
- CONVENTO DOS CARDAES -
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O Convento dos Cardaes

O edifício do século XVII é uma jóia na cidade, uma peça única. Sobreviveu ao terramoto de 1755 e é por isso uma das poucas estruturas pré-pombalinas que hoje existem. Guarda em si um significativo acervo de artes sacra e decorativas, conservado ao longo dos séculos por irmãs dedicadas à devoção. Mas não há nada que dê mais alegria a este convento do que a obra iniciada no século XIX e que ainda hoje se mantém viva: o acolhimento de pessoas portadoras de multideficiência grave, incluindo cegueira, que aqui têm a sua casa, a sua família.


​O edifício

O Convento dos Cardaes foi fundado por D. Luísa Távora em 1681 para as religiosas Carmelitas Descalças, ano em que a Fundadora passa a habitá-lo, ainda que as obras só se dessem por concluídas em 1703. Obedece à arquitectura do século XVII e é adaptada às estritas Regras das Carmelitas, que limitam o contacto com o mundo. O exterior é robusto e austero mas, no seu interior, encontram-se tesouros decorativos, como a Igreja com os altares em talha dourada, a nave envolta em painéis de azulejos de origem holandesa e, num plano superior, pintura atribuída a António Pereira Ravasco e André Gonçalves. O edifício ocupa uma área total de 5 mil metros quadrados, espaço que se divide ainda em Comungatório, Sacristia, Sala Mariana, Sala da Paixão, Claustros, Refeitório, Escada Claustral, Oratório, Capelinha de São José, Antecoro, Coro Alto e Sala do Capítulo.


O museu

O Convento dos Cardaes resistiu ao terramoto de 1755 quase sem marcas de destruição. Por essa razão, constitui-se hoje como um conjunto arquitectónico único na cidade de Lisboa que vale a pena a visita. A não perder também o património de arte sacra, raro no seu conjunto e na especificidade de cada peça, como é o caso das imagens de Nossa Senhora do Loreto, do Menino Jesus Infante ou da Dormição, peças preservadas até hoje, porque o convento nunca encerrou a sua actividade religiosa. Uma outra razão para a visita, são os vários espaços musealizados, únicos no país, como o Refeitório com mesas de sucupira vermelha, painéis de azulejos decorativos e pinturas do século XVII e XVIII.


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